alma que sangra
empobrece
o lago esconde-se na pedra negra que os construtores rejeitaram
o céu derrama nuvens não profanadas
com dedos de pétalas a apontar graciosamente a lua que hoje é nova
e pena sem remédio
de quem é aquele castelo nos confins da tua voz?
de quem é o eco sem fim?
que matronas vagueiam nas ameias que confirmam o trono de medusas?
de quem é o olhar verde que se desvia do abismo da matança dos inocentes?
http://www.homeoesp.org/livros_online.html
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