festa na aldeia o coreto de solho e barrotes toca desconcertado vinho um bombo à distância e frango assado zé ferreira de cabeça rachada sangue vivo na camisa
a mulher não o queria a dançar
agarrado àquela rapariga
tu também lá estavas
e no telheiro escurecido
trocámos beijos
enamorados
que por serem os primeiros
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