erro no mundo
em actos e passos
no mar sem fim
na terra oculta
por montes
névoa
e chuvas
erro
grito desolado
na charneca
encurralado nos jardins
do palácio da morte
a nuvens móveis ornado
o vento assobia
rasga o peito à neblina
o que é vivo já sossega
na solidão
que se carrega
e custa a suportar
crisântemos de outono
mulheres de jade
amor perfumado
do amar exausto
às vezes
amar
Sem comentários:
Enviar um comentário