o teu corpo maduro
emerge das águas turquesa
ó deusa
na concha das minhas mãos ávidas
surge em esplendor o marfim das tuas formas
concha por outra concha tocada
sopram os ventos de oeste
alento cálido do amor absoluto
da carne que no espírito se move
enquanto a deusa das estações
te intenta ocultar
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