teu corpo regozija-se no meu
em longas penetrações seguidas
noite a violar os vales de breu
com tuas coxas ainda húmidas
amante sem sono e fadiga num assim
libidinoso movimento de sublime anseio
algo que não se cria foi nascido em mim
no dia em que minha alma ao mundo veio
encontrar-te foi apenas a consumação
arrebatamento de águia em volteio
que ao aterrar de suas garras fez mão
e do bico adunco delícia do meio
quando te tenho com sofreguidão te amo
se partes fica-me o corpo na alma vazia
a latejar a sombria imagem de orgasmo
que não vem nem na noite nem no dia
morre a jornada com o sol-pôr da esperança
Pois, a rima , a rima... Mas não pense numa palavra alternativa porque então seria pior a emenda que o soneto.
ResponderEliminarFull Moon ( Who needs Sunshine!)
Obviamente
ResponderEliminare como o povo diz
"nem tudo o que rima é oiro"
será o povo?...
Cumprimentos.
2nd attempt...and nothing to be seen!
ResponderEliminarGot it. Finally? We´ll see...
Eliminar