o corpo é carne
espaço que consome
o que outra carne come
o corpo é ausência
sonho em sono vivido
na invenção da permanência
é razão iludida
em vivência nobre e suja
é vida que se esvai das mãos
carne que asas busca
no templo da escuridão
razão vencida
que não deixa de ser razão
Sem comentários:
Enviar um comentário