terça-feira, 7 de outubro de 2014

725. TUDO É PERMITIDO MESMO O SEM-SENTIDO



pernas que se entrelaçam
suave é a mão na deleitável
curva dos seus seios

bocas que se unem
flores ao vento 
na brisa do suão

a percorrer 
os extensos filamentos
dessa juventude

a quem 
tudo é permitido
mesmo o sem-sentido





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