perguntei-te quem és
supliquei a tua vinda
busquei tua morada
amei para te amar
orei para te apiedar
pequei para na tua ira
te poder contemplar
entrei no mundo dos sentidos
esvaziei a mente
de crenças
filosofias
ninharias
deixei a porta aberta
sem alguém esperar
nada
nada veio
hoje sei
quem não espera
sempre alcança
ou tudo
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