terça-feira, 11 de junho de 2013

21. SEM NADA





sozinho ao sol

os raios quentes penetram a carne
eu não penso nada

uma leve brisa percorre 
lentamente meu corpo
e eu sei sem saber porquê

sei que a minha alma me basta
sem que possua ou seja possuído
sem dono
sem escravo



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