não há vivalma nas ruas apertadas por pedras de granito cinzelado
a pequena taberna desbotada por estores amarelecidos agita-se num único movimento do tasqueiro
no tamborilar dos dedos
balcão sujo de preguiça
sem freguês a coisa manqueja
tonéis cheios
cubas turvas
vasilhame empoeirado
no ócio da crise
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