nessa tua inocência
excelsa e pura criança
olha-me de olhos rasgados
por divino arado lavrados
olha-me nesses olhos amendoados
cobre os teu seios carne de veludo
num estudo de perfeição cinzelados
e que deus tão gentilmente te deu
olha-me a mim
que te amo
e não te quero
não temas
que pela carne
não desespero
olha-me
não olhes mais ninguém
porque a olhos assim
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