sentara-se numa pedra de granito fosco aquecido pelo sol ardente do pensamento a mente divagava pelos corpos macios e expostos na colina a carne ansiava pelas sedas a esvoaçar no oriente lânguido efervescente e pelos palácios suspensos de fino mármore
os prazeres do leite derramado em coxas vivas e do néctar sulfuroso das taças sem fim esmagavam cruéis toda a ânsia de libertação no sentido da existência
tarde o compreendeu
cometia um crime contra si mesmo era a sua perda e destruição
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